
Aproveitando o clima de férias, achei que seria legal trazer algo mais leve e descontraído para cá, então escolhi responder à TAG Passado, criada e postada pelo blog Leitor dos Sonhos.
Coincidentemente, esta TAG foi postada justamente em julho do ano passado e você pode conferir as respostas do autor aqui.
A ideia é relembrar um pouco do passado (nem sempre tão distante assim) por meio dos livros. E, por favor, não me leve a mal, mas para esta TAG vou considerar mais de 10 anos passado, tá?
E aí, vamos nessa?
O primeiro livro que você lembra de ter lido
Já começamos com um item difícil. Sempre comento por aqui que tive a sorte de crescer numa família que incentiva bastante a leitura, então desde muito nova estive em contato com os livros, o que torna quase impossível que eu me lembre com precisão qual foi o primeiro. Mas não posso deixar de mencionar aqui um que tem um valor muito especial, por ter sido provavelmente um dos primeiros e porque ganhei da minha professora da pré-escola: O ratinho e o alfabeto, da Monique Félix.
Um livro que foi importante para o seu desenvolvimento
Certo, continuamos num campo muito complicado… Todos os livros acabam tendo a sua importância e já tentei mais de uma vez escolher apenas três ou dez que tenham sido essenciais para mim. Agora apenas um? Impossível.
Um livro cuja história se passa em um passado distante
Uma série que li na adolescência e que me agradou muito mais do que eu poderia imaginar foi a trilogia Alexandros, escrita por Valerio Massimo Manfredi, que narra a trajetória de Alexandre, o Grande.
Um livro que você gosta, publicado em um passado distante
Quando vi essa categoria, logo imaginei que teria de escolher um clássico, contudo me lembrei de um livro que talvez não seja tão conhecido assim, mas que é incrível e que foi publicado em 1906 (provavelmente não é o mais antigo dos que eu conheço e já li, mas não poderia deixar de mencioná-lo): A viagem maravilhosa de Nils Holgersson através da Suécia, de Selma Lagerlöf. Já ouviu falar deste livro?
Um livro que você leu há muito tempo, mas ainda se lembra bem dele
Não sou uma pessoa que guarda com uma imensa gama de detalhes as histórias que leio, até porque acabo emendando uma leitura na outra e, aos poucos, os detalhes vão ficando para trás. Mas guardo com muito carinho (na mente e no coração) a leitura de Anarquistas Graças a Deus, da Zélia Gattai, que fiz lá em 2009.
Um livro que já está bem velhinho na sua estante
Para fechar, uma categoria um pouco mais fácil. Isso porque é bem fácil abrir o meu armário de livros e ver qual está basicamente caindo aos pedaços. Mas é que se trata de uma relíquia para mim: uma edição de o diário de Anne Frank que era do meu pai. A capa já está quase totalmente solta, mas é um livro que eu amo e que carrega consigo essas duas histórias.
Quais seriam as suas respostas? Não deixe de compartilhar comigo, pois vou adorar saber!