
Demorei tempo demais para finalmente conhecer a escrita do Vitor Martins, mas já dizia o ditado “antes tarde do que nunca” (até porque seria triste demais passar por essa vida sem nunca ler nada do autor).
Um milhão de finais felizes foi publicado em 2018 e, de maneira leve — mas ainda tão necessária hoje — consegue abordar temas de extrema importância, falando, por exemplo, sobre ansiedade.
“Será que algum dia no futuro meus problemas de hoje também parecerão pequenos?”
“Percebo que esse é meu ideal de felicidade. Estar junto sem medo de que alguma coisa ruim vá acontecer a qualquer momento”
Também retrata as dificuldades da vida, os sentimentos e a força que cada um pode ter dentro de si.
“— Eu sei que eu ainda estou meio quebrado por dentro, mas eu não sou frágil”
Outra temática que permeia toda a obra (e não apenas essa, mas tantas outras do autor) é o da homofobia.
“Saber que meu pai prefere um filho drogado do que um filho gay me causa uma dor diferente de todas as dores que eu já senti”
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