
Profissão fangirl foi uma leitura que me tocou de maneiras que eu não imaginava que uma obra com este título poderia me tocar. E por mais que eu tenha escrito uma resenha de todo coração, sei que muita coisa ficou de fora dela. Inclusive alguns trechos, que agora trago aqui.
Como não poderia deixar de ser, começo este post lembrando que a história retrata o término de uma relação que já durava cinco anos, mas que também ainda existia apenas por comodismo (coisa que, claro, os personagens só percebem depois):
“Eu me perguntava o que doía mais, ele ter ido embora agora ou ter que admitir que ele já tinha ido tempos atrás”
“Por algum motivo sombrio eu precisava rever todas as lembranças do nosso relacionamento naquele momento”
“Finalmente eu coloquei o ponto final, falei o que eu queria e me sentia mais leve por isso”
Mas a história, claro, não fala apenas sobre corações partidos. Ela fala — e muito — sobre amizade:
“Essa era a melhor parte de ter melhores amigas, elas nem sempre vão te entender, mas isso não quer dizer que elas não vão estar sempre ao seu lado”
E também sobre força:
“Eu te vi chorar vezes o suficiente para saber que você não está fugindo, Alice. — Eu sorri com a lembrança de sua presença nas duas crises de choro que eu tinha tido. — E também te vi se esforçando para ser feliz de novo, e pra mim isso mostra o quanto você é forte”
E até mesmo sobre amor. Porque, afinal, nosso coração sempre tem a chance de se recuperar de grandes dores:
“Foi isso o que me chamou atenção, a forma como ele conseguia fazer o mundo inteiro parecer girar ao meu redor com um simples olhar”
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