Que existem livros com os mais variados títulos, isso sabemos bem, mas quando resolvemos brincar de procurar obras com as iniciais de nossos nomes, a tarefa já fica bem mais difícil, não?
Vi essa brincadeira lá no blog da Luana (o Catarina voltou a escrever). Se quiser conferir o post original (bem mais poético e interessante que este), que foi publicado em agosto de 2020, basta clicar aqui embaixo.
Não é a primeira vez que me deparo com esse tipo de jogo, claro, então tenho a resposta para a primeira letra na ponta da língua: Trago seu amor em 3 dias (Mel Geve). Mas também poderia mencionar Troféu (Leblon Carter) ou Tarsila: uma vida doce amarga (Mary del Priore)
Para a letra I, porém, do meu sobrenome do meio, tive que contar com a ajuda da minha lista de livros lidos. E assim encontrei, num primeiro momento — e roubando um pouco — (o) Irlandês (Tayana Alvez). Continuando a busca, contudo, e para ser mais justa, encontrei Irresistível Doutor (Ingrid Sousa).
Por fim, passamos para a letra M, que de saída parecia a mais fácil — até pensei em Memórias de um Sargento de Milícias (Manuel Antônio de Almeida) — mas queria uma leitura mais recente. Recorri mais uma vez à minha lista e encontrei ali Mocassins e all stars (Clara Savelli). Boa lembrança essa, hein!
E aí, quais livros você poderia mencionar com as iniciais do seu nome?
O natal já está praticamente à porta e eu não poderia deixar de trazer aqui uma TAG temática. Então se você gosta dessa festividade e de livros, não deixe de ler até o fim.
Natal dos Sonhos: um livro que se passe na cidade ou país onde você gostaria de comemorar o Natal.
A verdade é que o único lugar que eu gostaria de comemorar o natal é onde minha família estiver, mas sendo uma apaixonada pela Itália, não posso deixar de imaginar como seria passar um natal por lá. Então para esta categoria, escolho o livro Andata e Ritorno, da Bianca Polinari.
Árvore de Natal: um livro que tenha iluminado seu ano.
Um livro que iluminou meu ano foi Os olhos claros do pássaro, da Valéria Macedo. Um livro que entrou em minha vida totalmente por acaso e que foi um prazer poder conhecer e apreciar.
Pisca-pisca: um livro com assunto LGBT.
Esse ano foram diversos lidos com essa temática, mas não posso deixar de mencionar aqui que finalmente li Conectadas, da Clara Alves, e que agora entendo porque é um livro tão querido!
Papai Noel: um livro que você gostaria de dar de presente pra todo mundo.
O livro que eu gostaria de dar de presente para todo mundo é um livro que eu também ganhei de presente: Lost in translation, de Ella Frances Sanders.
Presente: um livro que você quer muito ganhar de presente.
Sacanagem essa, hein? Mas qualquer um da minha wishlist, claro!
White Christmas: um livro com a capa branca.
Acho que o livro com a capa mais “branca” que li esse ano foi Dolls, da A. S. Victorian.
Bengalas Doces: um livro com a capa candy color.
Não sei se entra exatamente em “candy color”, mas acho que posso citar Romance Concreto, da Aimee Oliveira aqui, né?
Roberto Carlos: um livro que você gostaria de ler pelo menos uma vez por ano todos os anos.
Não sou muito de ler e reler o mesmo livro, principalmente com a falta de tempo dos dias de hoje. Mas já fiz isso com A princesinha, de Frances Hodgson Burnett e provavelmente faria de novo.
Chocolate Quente: um livro que trouxe um calorzinho no coração.
Qualquer um da Tayana Alves, sem dúvidas, porque eles sempre me trazem um calorzinho no coração. Esse ano li O bebê (quase) inesperado, O caminho que me leva até vocêe Better than revenge (que em breve será resenhado!).
Voando em Renas: um livro que te fez acreditar no impossível.
Cito aqui Por um triz, da Laís Corrêa. Porque além de me fazer acreditar que as pessoas podem mudar (para melhor), me fez sonhar com o mais impossível ainda: um final feliz para essa história.
Gostou da TAG? Quais seriam as suas respostas?? Me conte nos comentários ou manda o link das suas respostas!
Feriados são ótimos para descansar, mas também são um excelente momento para se divertir, não é mesmo? Pensando nisso, hoje trouxe uma TAG literária inspirada no jogo Uno (sim, aquele famoso destruidor de amizades…).
Vi a TAG numa postagem de setembro de 2022 (um ano atrás!), lá no Leitor dos Sonhos. Clicando abaixo você pode conferir a postagem original (:
+4 – Quatro livros que de alguma forma marcaram sua vida.
Já começamos no nível hard, mas vamos a (somente) quatro livros que me marcaram de alguma forma. Nenhum deles, infelizmente, resenhado por aqui, porque foram lidos antes da existência deste espaço.
+2 – Duologia que você já leu ou tem vontade de ler.
Fiquei um tempo pensando em alguma duologia que eu já tivesse lido para, no fim, ficar indignada comigo mesmo por não ter lembrado logo de cara da mais incrível: O irlandês, da Tayana Alvez.
BLOQUEIO – Um livro que você não tem vontade de ler.
Confesso que nunca li, mas também não tenho muita vontade de ler, O senhor dos anéis. Imagino que seja uma leitura ótima, mas densa, e eu dificilmente a encararia hoje em dia.
CORINGA – Aquele livro que todo mundo deveria ler.
Outra categoria bem difícil, hein? E com o risco de cair na mesmice das minhas últimas indicações, recomendo muito Os olhos claros do pássaro, da Valéria Macedo.
INVERTER – Um livro que, se você pudesse, mudaria o final da história.
Eu com certeza adoraria que o final de Por um triz fosse diferente, mesmo sabendo que isso é praticamente impossível (mas eu não mudaria o final por achá-lo ruim, apenas triste mesmo).
JOGADOR – Aquele livro que você leria com amigos.
Acho que uma leitura legal para se fazer com os amigos seria a de alguma antologia, como Clichês em Rosa, Roxo e Azul, da Maria Freitas, porque seria legal ir trocando ideias a cada conto lido.
UNO – Aquele livro que teve um final perfeito.
Tantos, hein? Porém para indicar um, menciono O mistério da casa incendiada, do Rafael Weschenfelder, que me deixou sem fôlego.
Exceto os quatro primeiros livros e, claro, a trilogia de O senhor dos anéis, todos os outros livros possuem resenha aqui no Blog! Não deixe de conhecer um pouco mais de cada um desses livros.
Conseguiu pensar em quais seriam as suas respostas para esta TAG? Compartilha comigo nos comentários!
Aproveitando o clima de férias, achei que seria legal trazer algo mais leve e descontraído para cá, então escolhi responder à TAG Passado, criada e postada pelo blog Leitor dos Sonhos.
Coincidentemente, esta TAG foi postada justamente em julho do ano passado e você pode conferir as respostas do autor aqui.
A ideia é relembrar um pouco do passado (nem sempre tão distante assim) por meio dos livros. E, por favor, não me leve a mal, mas para esta TAG vou considerar mais de 10 anos passado, tá?
E aí, vamos nessa?
O primeiro livro que você lembra de ter lido
Já começamos com um item difícil. Sempre comento por aqui que tive a sorte de crescer numa família que incentiva bastante a leitura, então desde muito nova estive em contato com os livros, o que torna quase impossível que eu me lembre com precisão qual foi o primeiro. Mas não posso deixar de mencionar aqui um que tem um valor muito especial, por ter sido provavelmente um dos primeiros e porque ganhei da minha professora da pré-escola: O ratinho e o alfabeto, da Monique Félix.
Um livro que foi importante para o seu desenvolvimento
Certo, continuamos num campo muito complicado… Todos os livros acabam tendo a sua importância e já tentei mais de uma vez escolher apenas três ou dez que tenham sido essenciais para mim. Agora apenas um? Impossível.
Um livro cuja história se passa em um passado distante
Uma série que li na adolescência e que me agradou muito mais do que eu poderia imaginar foi a trilogia Alexandros, escrita por Valerio Massimo Manfredi, que narra a trajetória de Alexandre, o Grande.
Um livro que você gosta, publicado em um passado distante
Quando vi essa categoria, logo imaginei que teria de escolher um clássico, contudo me lembrei de um livro que talvez não seja tão conhecido assim, mas que é incrível e que foi publicado em 1906 (provavelmente não é o mais antigo dos que eu conheço e já li, mas não poderia deixar de mencioná-lo): A viagem maravilhosa de Nils Holgersson através da Suécia, de Selma Lagerlöf. Já ouviu falar deste livro?
Um livro que você leu há muito tempo, mas ainda se lembra bem dele
Não sou uma pessoa que guarda com uma imensa gama de detalhes as histórias que leio, até porque acabo emendando uma leitura na outra e, aos poucos, os detalhes vão ficando para trás. Mas guardo com muito carinho (na mente e no coração) a leitura de Anarquistas Graças a Deus, da Zélia Gattai, que fiz lá em 2009.
Um livro que já está bem velhinho na sua estante
Para fechar, uma categoria um pouco mais fácil. Isso porque é bem fácil abrir o meu armário de livros e ver qual está basicamente caindo aos pedaços. Mas é que se trata de uma relíquia para mim: uma edição de o diário de Anne Frank que era do meu pai. A capa já está quase totalmente solta, mas é um livro que eu amo e que carrega consigo essas duas histórias.
Quais seriam as suas respostas? Não deixe de compartilhar comigo, pois vou adorar saber!
Para variar, faz um tempinho que não respondo uma TAG aqui no Blog, então resolvi escolher esta, que combina com a época do ano em que estamos, apesar de trazer um pouquinho de todas as estações do ano.
O legal desta TAG é que ela não agrada apenas aos leitores, mas também aos fãs de Sandy e Júnior, já que as categorias são baseadas na música As quatro estações.
Vi essa TAG lá no Infinitas Vidas e você pode conferir as respostas da Priih clicando abaixo.
“A noite cai, o frio desce”: um livro que se passa em uma época fria
Devo começar esta resposta explicando que quando eu resolvo responder TAG’s por aqui, gosto de tentar usar minhas leituras mais recentes, para não ficar tão repetitivo. Mas como eu leio muitos nacionais, é difícil achar uma história que se passe numa época realmente fria… Porém, vou mencionar aqui o conto Quando a chuva passar, da Ana Farias Ferrari.
“Mas aqui dentro predomina esse amor que me aquece, protege da solidão”: um livro quentinho no coração
Bom, das leituras que já realizei este ano, sem dúvidas Arlindo, da Ilustralu.
“A noite cai, a chuva traz o medo e aflição”: um livro com uma atmosfera sombria
Correndo os olhos pelas opções, pensei em diversas nuances para esse “sombria”, mas acho que Aquela vez em Pirenópolis , do Héber Luciano, combina tanto com a palavra em questão quanto com o trecho da música.
“Mas é o amor que está aqui dentro que acalma meu coração”: um livro que você gostaria de poder viver dentro e interagir com os personagens
Ao mesmo tempo que eu poderia facilmente responder “todos”, também sinto que, no final das contas, minha timidez não me deixaria interagir com ninguém, mas tem muitos personagens da antologia Clichês em rosa, roxo e azul, da Maria Freitas, que eu adoraria conhecer.
“No outono é sempre igual”: um livro, autor ou gênero que você sempre gosta de ler nessa época do ano
Não costumo fazer leituras temáticas, principalmente com relação às estações do ano. Mas uma autora que gosto de ler sempre, independentemente da temperatura que os termômetros marcam, é a Tayana Alvez.
“As folhas caem no quintal”: um livro que trata sobre algum assunto delicado
Das minhas leituras recentes, acho que não posso deixar de mencionar Dolls (A. S. Victorian), que contém cenas de abuso, violência e ideação suicida.
“Só não cai o meu amo”: um livro com uma história de amor
Basicamente todos que eu leio, mas vou citar aqui Antes eu do que nós, da Grazi Ruzzante, capaz de nos fazer enxergar o amor de novas formas e finais felizes de maneiras inesperadas.
“Pois não tem jeito, não, é imortal”: um livro que você acha que deveria virar um clássico para que todas as futuras gerações possam ler
Nossa, difícil essa, hein? Acho que só o tempo mesmo para dizer o que pode ser ou não um clássico. Enquanto isso, eu sigo pregando que cada um leia o que quiser, desde que leia.
Bônus
Pensando no tema desta TAG, não posso deixar de indicar outras duas obras que também retratam as quatro estações:
Um ano inesquecível, antologia de contos em que cada narrativa tem como pano de fundo uma das estações do ano. As histórias foram gravadas em audiovisual e os filmes devem estar para sair.
Os olhos claros do pássaro, livro da Valéria Macedo que resenhei está semana, no qual a autora nos conta a sua vida usando as estações do ano para nos apresentar sentimentos, vivências, acontecimentos e, claro, a passagem do tempo.
Quais seriam as suas respostas? E o que você achou das minhas? Já conhecia essas obras? A maioria delas está resenhada aqui no blog!
Faz muito tempo que não respondo uma TAG por aqui e no questionário que fiz no aniversário do Blog vi que esta é uma categoria apreciada pelos leitores deste site.
Por isso, hoje vou responder à TAG Chá literário, que vi lá no blog Literatura Presente, em 2021. Vem comigo?
1- Chá de Camomila — Um livro que acalmou você em situações agitadas.
Vou colocar aqui um livro que não sei explicar muito bem como, nem porque, mas cuja leitura me ajudou a virar uma chavinha numa época que eu precisava virar essa chavinha, deixando algumas coisas mais leves depois disso.
O livro em questão é Pérolas da minha surdez, da Nuccia de Cicco. Apesar de não ter questões relacionados à surdez, esse livro me ajudou a superar outras dificuldades.
2- Chá de maçã e canela combinação perfeita — Um personagem do livro que você se identificou.
Achei essa difícil, porque, para mim, todo livro traz algum personagem com o qual, em certa medida, consigo me identificar. Mas para não deixar de ser específica, vou mencionar a Alice (nome, aliás, que gosto muito), de Profissão Fangirl, da Ana Farias Ferrari.
Como eu disse na resenha, mesmo que eu não seja exatamente uma fangirl, essa personagem vive sentimentos e situações que me fizeram experimentar uma forte (e dolorosa) conexão com ela.
3- Chá mate forte, mas viciante — Um livro que trate de um assunto forte ou delicado, mas você ficou envolvido com a história.
Costumo sempre comentar por aqui que gosto de livros que tratem do Holocausto. Inclusive já realizei várias leituras com essa temática e quero ler tantos outros livros desse tipo.
E, para não deixar esta categoria sem uma resposta mais específica, vou deixar aqui, o último livro que li sobre o tema: O tatuador de Auschwit, de Heather Morris.
4- Chá de Hortelã cheirinho refrescante me ajuda a respirar — Um livro com uma história de amor que te faz suspirar.
Puts, essa aqui foi sacanagem, porque se tem uma coisa que eu gosto é de um romancinho (já que não dá pra viver isso na vida real, que possamos viver ao menos na imaginação, né?).
Contudo, também não posso deixar de citar nesta categoria ao menos um dos maravilhosos livros da Tayana Alves: O irlandês.
5- Chá de morango, sei que existe, mas nunca tomei — Um livro antigo que muita gente leu menos você.
Existem muitos clássicos (e não clássicos) que várias pessoas leram e eu não. Acontece.
O escolhido daqui, porém, é um clássico que eu tenho um exemplar físico, que quero muito ler, mas que estou adiando há algum tempo: A metamorfose, de Franz Kafka.
Essas foram as perguntas e respostas da TAG Chá literário. E as suas escolhas, quais seriam?
Faz um bom tempo que não trago uma TAG literária aqui, então resolvi escolher essa, que vi, ano passado, no blog Leitor dos Sonhos, mas que foi criada, segundo consta no post, pelo canalPalavras Radioativas.
Sempre que eu bato o olho em TAG’s acho que terei dificuldade em respondê-las, mas, apesar de amar romances, o título dessa me atraiu bastante, pois me considero um pouco eclética em tudo na vida.
Vamos ao que interessa?
Favoritos: livros completamente diferentes, mas favoritados mesmo assim.
Ok, já comecei com dificuldade de escolher, porque eu realmente tenho uns gostos meio doidos, mas, a título de exemplificação, vamos pegar “Extraordinário” (R. J. Palacio) — uma ficção infantojuvenil — e “Sobre a escrita” (Stephen King) — um livro “teórico”.
Do clássico à “bagaceira”: um livro aclamado e outro nem tanto assim.
Eu ri do título dessa parte, mas também preciso dizer que “bagaceira” é sacanagem e que o escolhido aqui foi levando em consideração o “livro não tão aclamado assim”. Bom, de livro bem conhecido e que gostei bastante temos “Os sete maridos de Evelyn Hugo” (Taylor Jenkins Reid) e um livro que acho que não é tão famoso assim, mas que poderia e deveria ser, temos “À deriva” (Fernando Ferrone).
Leio de tudo, mas esse tem mais: o gênero literário que predomina na sua estante.
Ok, essa eu já tinha respondido na introdução desse post, né? Romances (no sentido de histórias de amor), sem dúvidas. Daqueles bem água com açúcar mesmo. Buscando nos livros aquilo que só existe neles mesmo.
Amo e odeio: um livro queridinho, mas que tem alguma característica que, para você, foi desagradável.
Esse achei difícil. Mas como apaixonada também por livros sobre o Holocausto, acho que não posso deixar de menciona-los, né? Afinal, gosto muito desse tipo de literatura, mas não posso dizer que ela seja exatamente bonita, certo? E, claro, é incômodo (mas necessário) ler sobre o tema. Então, como menção de honra aqui, vou de “Se questo è un uomo” (Primo Levi)
A TBR da farofa: a meta literária do leitor eclético. Suas próximas leituras de livros diferentes.
Alguns livros que quero ler ainda esse ano (e desencalhar da estante) são:
Agora sim… Último post de 2021! E, para esse momento, resolvi trazer uma TAG bem bacana que vi no perfil @priscila_minhaleitura. Além disso, pretendo, ao final, falar sobre minhas demais leituras e minha “meta literária” deste ano.
Um nacional que te fez rir
O conto Pra não fazer desfeita, da Andrea Romão, para o projeto Meu Brasil é assim (Duplo Sentido Editorial).
Um nacional que despedaçou seu coração
Não tem jeito, vai ter que ser Proibida pra mim, da Tayana Alvez.
Um nacional que te fez sentir como se fosse da família
Puts, essa é difícil, porque foi mais de um, mas vamos de menção honrosa para O som no fim do túnel, da N. R. Melo.
Um nacional que quer ler
Outra lista imensa aqui… Mas vou mencionar Mônica e Enzo todos os dias, da Denise Flaibam, que chegou aqui em casa esses dias.
Acho que eu poderia responder essa TAG mil vezes e colocar livros diversos a cada vez. Tentei, inclusive, colocar aí em cima livros que não aparecem na lista daqui debaixo, para trazer ainda mais boas lembranças para este post.
Eu não costumo fazer metas literárias para o ano. Aliás, nem mesmo para o mês: gosto de escolher minha próxima leitura no momento de iniciá-la, assim consigo pegar algo que eu realmente esteja com vontade de ler naquele momento.
Este ano, porém, eu havia estabelecido uma “meta” que consistia em ler, a cada mês, ao menos um livro físico, um ebook e um conto. A ideia era tentar desencalhar um pouco minhas leituras…
Bom, pode parecer muita coisa, mas conhecendo meu ritmo de leitura, sabia que não era uma meta muito surreal e, apesar de tudo (isto é, de dias e dias que não consegui ler nada, mesmo querendo), eu realmente atingi essa meta (exceto em novembro!).
O único “porém” dessa história é que eu não desencalhei quase nada, porque sempre surgia um ebook ou mesmo um livro físico novo e aqueles que estavam parados continuavam parados… Mas pelo menos eu não acumulei ainda mais coisa não lida! (risos nervosos).
Em alguns meses, eu conseguia ler para além dessa minha “meta”, mas vou colocar aqui embaixo apenas os livros que contabilizei nela. De qualquer forma, tudo o que li esse ano já foi resenhado, exceto os livros de dezembro que logo estarão por aqui também. Clicando nos títulos abaixo você irá acessar a minha resenha.
2022 promete ser um ano bem diferente para mim, então eu realmente não vou estabelecer meta nenhuma, a não ser tentar comprar ainda menos livros e ebooks (mas não prometo nada…).
Muito obrigada por ter lido esse post e por ter acompanhado ou chegado a este espaço! Que o próximo ano traga muitas coisas boas e, claro, muitas leituras inesquecíveis! Nos vemos em 2022!
Mais um mês se iniciando e nada melhor que tentar fazer isso de forma leve, certo? Ainda mais sendo este o mês de agosto, aquele que as pessoas dizem que nunca acaba. Por isso, o post de hoje será uma TAG e a escolhida da vez é uma que vi no blog Ilivros e Listas, da Samantha. Ela postou a TAG literária Redes Sociais no ano passado e desde então tenho vontade de respondê-la. Vem comigo?
1-Facebook: um livro que todo mundo tem
Já começou difícil, né? É complicado pensar num livro que todo mundo tenha, porque os gostos podem ser muito variados. O meu próprio gosto é uma loucura. Ao mesmo tempo, eu poderia mencionar aqui algum clássico de Machado de Assis ou então algo mais hype, tipo Crepúsculo ou John Green, mas só de pensar nessas possibilidades eu já imagino que uma pessoa que tenha um, talvez não tenha o outro.
2-Twitter: um livro com poucas páginas
Aqui também eu poderia citar uma infinidade de obras. E olha que estou apenas pensando em obras que sejam pequenas, mas incríveis. Para não deixar passar, vou citar Meu menino vadio (Luiz Fernando Vianna), que fala sobre um assunto importante e interessante: o autismo.
3-Tumblr: um livro que todo mundo ama
De novo, acho difícil mencionar algo que todo mundo ama, mas não me lembro de conhecer alguém que já tenha lido Persépolis (Marjorie Satrapi) e que tenha críticas a essa HQ… Ô livrinho bom para aprender e ainda se encantar com a obra como um todo.
4-Pinterest: um livro que te inspirou
Muitos livros me inspiram, mas o que me inspirou a voltar para cá foi A arte de ler ou como resistir à adversidade (Michèle Petit), uma leitura que vai fazer qualquer um que tenha vontade de incentivar a leitura delirar.
5-Orkut: um livro que foi muito popular, mas está esquecido
Não é exatamente um livro, mas vou te dizer que faz tempo que não ouço falar de Nicholas Sparks… Ele ainda escreve? Publica? Alguém sabe algo?
6-Youtube: um livro criativo, com uma história original, inovadora
Essa aqui é para citar um e deixar milhares de outros fora… Sacanagem! Mas lembro que amei Os quase completos (Felippe Barbosa) e acho que quase ninguém conhece essa história.
Vou confessar que responder essa TAG foi muito mais difícil do que eu imaginava. Então agora te lanço essa bomba: o que você colocaria em cada uma dessas categorias?
Pela primeira vez a criança aqui se ligou em responder a famosa (nesse meio de blogs literários) TAG dos 50%, criada há um bom tempo por Chami, do canal Read Like Wild Fire e traduzida por Victor Almeida, do Geek Freak. Consiste em falar um pouco, através de algumas perguntas, sobre os livros lidos até o mês julho, a metade do ano. Vou tentar não repetir as obras nas respostas, vamos ver se consigo!
01.O melhor livro que você leu até agora
A gente já começa com pergunta capciosa, né? Mas vou mencionar aqui Novecento (Alessandro Barico).
02. A melhor continuação que você leu até agora
Considerando que emendei em dezembro-janeiro as leituras de O irlandês e O casamento (Tayana Alvez), posso considerar que O casamento foi a melhor continuação que li até agora, certo?
03. Algum lançamento do primeiro semestre que você ainda não leu, mas quer muito
Confesso que não sou muito ligada nisso de lançamentos, para não sair comprando tudo e lendo nada. Mas tem um livro da Editora Lettre que eu revisei, que está no período final da pré-venda e que era tudo o que eu precisava ler nesse momento: O que restou de mim (Abraão Nóbrega). Tô só esperando o meu chegar!
04. O livro mais aguardado do segundo semestre
Como mencionei acima, procuro fugir de informações sobre lançamentos, então não consigo pensar em nenhum para mencionar aqui.
Olha, difícil escolher aqui. Pensei em mais de uma opção com justificativa. Mas vou mencionar Poeira estelar (Gabriela Araujo), porque quando comecei a ler achei que não daria em nada e terminei totalmente sensibilizada e encantada.
07. Novo autor favorito (que lançou seu primeiro livro nesse semestre, ou que você conheceu recentemente)
A coitada que vai me aguentar resenhando todos os lançamentos e muito mais é a Tayana Alvez, que conheci no final do ano passado.
08. A sua quedinha por personagem fictício mais recente
Ai, gente, eu sou péssima com essas coisas. E no momento não quero ter quedinha nem por seres humanos reais e nem por personagens fictícios. Tenham paciência com esse coração aquariano congelado.
09. Seu personagem favorito mais recente
Acho que aqui eu posso mencionar o coitado do Ethan, de Eu escrevo poemas (Triz Santos), cuja resenha deve aparecer por aqui semana que vem (e aí talvez vocês entendem porque eu gostei dele e chamei ele de coitado).
10. Um livro que te fez chorar nesse primeiro semestre
Se não estou enganada (é que já chorei tanto depois disso), eu chorei em alguns momentos de A sandália virada (H. L. Amaral).
11. Um livro que te deixou feliz nesse primeiro semestre
Eu tinha que citar Maicon Moura aqui, né? Então Cigarro e anéis no rabo do gato, que além de ser ótimo, tive o prazer de revisar e escrever o prefácio!
12. Melhor adaptação cinematográfica de um livro que você assistiu até agora
Eu confesso que não sei nem quando foi a última vez que assisti um filme… Sou péssima, eu sei!
13. Sua resenha favorita desse primeiro semestre (escrita ou em vídeo)
Fiquei em dúvida se é para citar uma resenha minha mesmo, mas vou mencionar aqui a que fiz de O som no fim do túnel (N. R. Melo), porque acho que consegui abarcar alguns pontos importantes da trama e apresentar os personagens. E porque esse é um livro que merece ser lido.
14. O livro mais bonito que você comprou ou ganhou esse ano, até agora
Achei lindíssima a edição de um projeto que apoiei no Catarse (e que agora pode ser adquirido no site da Editora Saíra): 21 histórias de estudantes que mudaram a escola (org.: Cinthia Rodrigues e Luciana Alvarez).
15. Quais livros você precisa ou quer muito ler até o final do ano?
Não gosto de colocar grandes imposições, vou apenas me deixando levar pelas leituras. Mas gostaria de tentar cumprir a minha meta do Skoob, que ainda conta com uns 30 livros….
Também queria aproveitar esse post para fazer um balanço de como têm sido as coisas aqui no Blog, já que escrevo aqui semanalmente (com algumas falhas, mas sempre seguindo).
Comecei 2021 escrevendo um questionamento: as pessoas ainda leem blogs? Esse post teve mais repercussão do que eu esperava! E nele eu comentei um pouco sobre os número daqui que, para minha alegria, têm sido a cada dia melhores! E os posts mais visitados, até o momento, são:
Sobre esses posts, gostaria de destacar que o Notas sobre a experiência e o saber da experiência está sempre entre os mais visitados, desde que foi postado (ano passado foi o artigo mais visitado do ano). Nunca entendi muito bem o porquê, apesar de ficar bem feliz com isso. Igualmente, não me surpreende muito a presença dos quotes de Ensinando a transgredir (bell hook). Mas não consigo explicar porque tenho recebido tantas visitas ao post de Enquanto houver sol e menos ainda o crescente número de acessos à resenha de A princesa salva a si mesma neste livro.
De qualquer forma, sejam quais forem os motivos que tragam os leitores a este blog (esperando que sejam bons motivos, claro), fico realmente feliz e agradeço a cada um que para por alguns minutos para ler as minhas palavras e considerações. Espero estar contribuindo com boas coisas!
E você, já parou para refletir sobre a primeira metade do seu ano?